"...Gil continua a dissecar os
males pátrios desenvolvendo a sua teoria da não-inscrição. Daí derivará
também o “pensar pequeno” português, de que os abundantes “inhos” e
“itos” e diminutivos da linguagem são ilustrativos. “O ‘pequeno’
representa o tamanho perfeito, adequado ao seu investimento afectivo
(...). O português revê-se no pequeno, vive no pequeno, abriga-se e
reconforta-se no pequeno: pequenos prazeres, pequenos amores, pequenas
viagens, pequenas ideias...”."
Parece que finalmente vou ler um livro para entender o porquê de tantas coisas..... Entretanto continuo a gostar do "Grande"; grandes prazeres, grandes amores e grandes ideias.
ENFIN!
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